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Salvador, Bahia, Brazil
Tentado pela maçã que invade seu pseudo-espaço, angustiado pela irresolução que se lança sobre suas fantasias, instável como um big bang caótico, que se faz em uma rubra pincelada em um céu vazio, perdido de uma viagem eterna em um mar de consciência flutuante, eis o navio de cristal, eis três viajantes em um mesmo barco, tão frágil quanto a relatividade de suas emoções, sozinhos a buscar pelo ideal perdido, doce vicio, quanto ao qual é escrever sobre o que há de ser, pensar, fazer, sonhar e por fim realizar.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Silêncio

Meu silêncio é hiato,
Meu silêncio é vontade
Meu silêncio é razão,
Meu silêncio é saudade.

É inquietude, é receio,
É casca e verdade,
Se estende ao infinito,
É barulho e grito.

É amor de mãe,
Proteção e cuidado,
É natureza e graça,
Violência e compaixão.

É bobagem e nostalgia,
É pensamento e oratória,
É essência e sentimento...
Baú de um sorriso inocente.

(Um abraço sincero destinado a meus leitores da Alemanha e dos Estados Unidos por suas visitas fieis; Avante Brasil!)
J.

4 comentários:

  1. Muito bom o poema! =D


    http://limaounada.blogspot.com.br/

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  2. não faz mto meu estilo, mas confesso que curti =]

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  3. Gostei do poema e do jogo de palavras, gosto desses poemas assim. Seguindo você, abraços!

    Senhor dos Ventos

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  4. Meu silêncio é violência e inocência.

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