Perdido, um destino ofuscado, estrondeante onda de pensamentos incessantes.
Busca insaciável, desesperada, o controle do destino há qualquer custo.
No limite do composto, agora é eminente, há qualquer momento.
O Sufoco. Já não há mais oxigênio. Perda de sentidos e da razão, bloqueio, sobrecarga... vida...
Afogando na densa escuridão, não respire, ouça a música. Morra.
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Doce fumaça que me retrocede ao sublime brilho morto já esquecido.
A inundação de morte e vida queima tudo em seu caminho.
Já não existe mais nada, tudo está calmo, apenas cinzas sobram do que um dia foi real.
Renascimento; Um infinito coma. A música... ela volta.
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A morte, já não mais estranha á essência do ser, toma conta da alma.
Retaliação, impossível resistência, tudo converge.
Doce sentimento do infinito, preenche, deixando o rastro da escuridão.
Uma vez intruso, o amor, e com ele... A música.
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Preto, roxo e cinza. Lindo, explosivo... Ininterrupto.
O fluxo do infinito invade sem hesitação e chicoteia causando orgástica dor.
Vitalidade, constância caótica de energia. Transmutação.
Na unanimidade incessante, eu ordeno: Musica, toque!
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Y.
:O ... Macabro demais para mim. ... :O
ResponderExcluir"Na unanimidade incessante, eu ordeno: Música, toque!"
ResponderExcluirÊnfu, essa foi pauleira. A tal da morte é engraçada. Será que morrem mais pessoas do que nascem, ou o contrário?! Ou na mesma proporção que morrem também nascem?! Curiosidade besta.
Curti a tua mensagem ao meio ambiente.